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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

I'm off the hook?

Meeeeo deooooos eu sei faz muito tempo que eu não posto nada, mas como dizem antes tarde do que nunca né, e se tem um momento que eu acho que tenho alguma pra colocar pra fora é agora, mesmo que eu não saiba como explicar o que é não sentir nada em relação à alguns fatos da vida. O que eu quero dizer que na maioria dos casos, as pessos vem até pra mostrar algo que sentem em relação a fatos, pessoas e derivados, mas o que tem acontecido comigo ultimamente não tem me desperdado raiva, odio, indignação,desprezo, muito menos alegria, ou felicidade. Digamos que você acha que tem se esforçado ao maximo pra fazer o maximo de bem que pode pras pessoas que gosta, tenta fazer o que pode por todos, tenta ser justa e agradar, estar presente e tudo mais, dai quando você acha que consigiu, vem alguem e diz que você não fazia nada, que você não liga pra ela e todo aquele blábláblá, justo fulamo que você mesmo achando ser aquele que você mais se preocupou em e fazer presente nem que fosse no msn. Mas tudo bem vocês discutem, discordam e eu mais uma vez como você não gosta de ficar brigada com as pessoas vai lá puxar conversa, leva aquele patada basica mais tudo bem, segundo ela existe um elo entre vocês que eu deveria ter visto antes. Bom o que algumas pessoas me mostram agora são o completo oposto dos elos que tentei manter. Alguns mudaram pra melhor concerteza e hoje conquistaram um espaço tamanho que eu nem imaginava antes, mas outros tomam atitudes que qualquer que passasse por isso no minimo sentiria raiva, frustação ao algo do tipo, mas quando eu olho pra elas agora eu simplesmente não consigo sentir nada, não se alguem me intende, mais eu não consigo dizer que eu sinto raiva por que eu costumava gostar dessas pessoas, eu não consigo me desapontar porque isso eu já tenho estado acostumada a estar, eu também não me sinto feliz por que de alguma forma isso me parece ruim, mas eu só consigo parar e pensar em tudo que um dia eu quis fazer por essas pessoas, tudo que eu sei que eu dei e procurei ser por eles, hoje eu não consigo nem pensar em receber um pouco de consideração da parte deles. Eu tentei. mas eu cansei e hoje não consigo sentir nada.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Desculpa mais eu tinha que postar essa reportagem!

Aniversário de Bob Marley
por Gabriel Rocha Gaspar, redação ONNE
Nesta sexta-feira, 6 de fevereiro, o rei do reggae completaria 64 anos.

Numa pausa das risadas, Bob Marley ficou subitamente sério. “Eu vou morrer aos 33 anos, idade de Cristo”, disse aos amigos com quem se refrescava sob a sombra de uma árvore, em Nine Miles, interior da Jamaica. Todos se entreolharam assustados, aquilo não era normal. Muito menos vindo de um adolescente, com 14 anos recém-completados. Na Jamaica, soava mais estranho ainda: dificilmente um jamaicano fala em morte. No rastafarianismo, segunda religião mais popular na ilha (atrás do protestantismo), até Deus é vivo.Marley passou perto: morreu de câncer aos 36 anos de idade. Há quem diga que esta fala – reproduzida na biografia oficial, “Queimando Tudo”, de Timothy White – seja um indício da vocação auto-infligida a salvador da humanidade. Se Marley, tal qual os Beatles, é comparável a Cristo, não cabe discutir. Mas que seu legado cultural, religioso, político e – claro – musical tem peso incomparável, isso tem. Desde que Bob Marley morreu, suas ideias cresceram, dominaram mentes de novas gerações, renderam devoção quase religiosa de gente tão diversa quanto Mano Brown, Paul McCartney e Stevie Wonder.Mas, para seguir a linha jamaicana de raciocínio, não é morte o tema desta matéria. O rei do reggae completaria 64 anos nesta sexta-feira, 6 de fevereiro. E se ele estivesse aqui para contar a história dessas seis décadas, certamente a história da música – para não dizer do mundo – seria outra. Em seus últimos dois discos, Bob Marley flertou com caminhos inéditos para sua música e visão política. Em “Survival” (1979), cantou uma África embrutecida por guerras civis, pediu que o mundo olhasse para os pobres e se disse um guerreiro sobrevivente da escravidão. Foi seu álbum mais contundente. Não à toa, a 14 de abril de 1980, Marley foi convidado para tocar na independência da Rodésia que, também não à toa, adotaria o nome “Zimbábue”, título de uma das mais importantes músicas do rasta.
No seu último disco, “Uprising” (1980), Bob Marley se aproximou musicalmente do pan-africanismo radical de Fela Kuti. Fez um afrobeat (“Could You Be Loved”), ressuscitou o ska, ritmo pioneiro da Jamaica (“Bad Card”) e, pela primeira (e última) vez na vida, gravou uma faixa só com voz e violão (“Redemption Song”). Em um tom melancólico, Marley disse que tudo o que teve na vida foram “sons de liberdade, sons de redenção”. Verdade... Em parte. Marley também teve 11 filhos com oito mulheres diferentes; teve músicas gravadas por artistas do mundo inteiro; teve uma mansão/comunidade em Kingston; teve legiões inacabáveis de seguidores; teve dois discos de platina; foi o primeiro artista do Terceiro Mundo a ser aceito no Hall of Fame do rock; teve dinheiro, fama e sucesso.
Mas foi um detalhe que transformou o legado de Bob Marley em uma fonte inesgotável de admiração: nem depois de tantas conquistas, ele deixou de ser o rude boy (gíria jamaicana para a juventude do gueto) de Trenchtown. O garoto humilde da favela que pregou o retorno espiritual à África, que denunciou a atualidade da discriminação racial e a vida dura no Terceiro Mundo, com a mesma competência com que cantou o amor, o sexo e a integração racial. Parabéns a Bob Marley que, aos 64 anos, continua jovem e atual.




Tipo assim, eu queria escrever algo sobre o dia do aniversário dele mais quando eu li essa reportagem achei que não precisva dizer mais nada! Parabéns Bob! E obrigada *-*

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

E o que a gente faz com a carta garantia?

Cara eu preciso registrar a enorme capacidade humana de se intrometer na vida dos outros! Véi por que as pessoas não podem simplesmente cuidar de suas próprias vidas, cultivar suas amizades com seus aspectos próprios sem ter que usar caracteristicas dos outros que não tem exatamente nada a ver com elas e ainda não perceberem que estão entrando completamente de tibum na historia dos outros? Coloquemos assim: um baralho tem 52 cartas, dois Curingas e uma Carta Garantia, todos muito bem, os dois Curinga compartilham sua grande amizade numa boa, até que um deles só por curiosidade resolve ler a Carta Garantia. Sim a Carta Garantia que compartilha seus momentos com os poucos que a leem, pois o que é esse carta perante os Curingas do jogo não é? Mas tudo bem, lê-la poderia ser normal, mais depois do acontecido a tal carta (que ninguem usa em jogo algum) ficou extremamente cheia de si, julgando-se mereçer outro posto em sua caixa e no direito e de se colocar no lugar da outra carta Curinga, querendo se apoderar do titulo e tirar desta, que nem se quer leu esse carta pouco usada, o Curinga de sua vida.




Eu nunca tirei a carta de garantia da caixa ! x;

Blog?

Qual a finalidade de um Blog afinal? Até agora ninguem me respondeu com certeza, mais me pareceu bem legal e então eu to aqui de beronha só pra ver como que é, e como era de se esperar eu não sei o que escrever ainda, então eu vou é dormir porque isso sim tem uma finalidade concreta *:
 
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